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Disputas territoriais 2488 views |
18 de Janeiro de 2012 |
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Tibet - Desde a Dinastia Yuan do século 13, a soberania do Tibet é uma situação complexa e controversa.
A República Popular da China acredita que o Tibet, desde a Dinastia Yuan, por lei, é uma parte indivisível da China. Mapas antigos também reforçam esta teoria, assim como muitos outros países. Portanto, o Tibet é amplamente aceito como uma região autônoma da China.
Os Estados Unidos, Reino Unido, União Europeia e França aceitam publicamente o Tibet como parte da China. Entretanto, o Reino Unido apenas recentemente esclareceu a sua posição dizendo: “Como qualquer outro estado membro da UE, e os Estados Unidos, nós consideramos o Tibet como parte da República Popular da China”. Até esta manifestação, o Reino Unido era o único país a não reconhecer o controle do Tibet pela China.
No ano de 1950, uma confusão resultou na invasão chinesa do Tibet, quando o novo governo comunista começou a “Libertação de todos os territórios chineses”. Antes da invasão, o Governo do Tibet governava a área, apesar de ser considerado um território chinês. Após a guerra, a República Popular da China anexou o Tibete à China com um acordo de 17 pontos com o Dalai Lama.
Este acordo fez do Tibet uma região autônoma, porém sob o controle chinês.Entretanto, afirma-se que os delegados tibetanos foram forçados a assinar o acordo (rendição sob coação). O mundo,no entanto, foi relutante em ajudar o Tibet, já que se acreditava que a região e a China fossem encontrar uma solução pacífica com a ajuda da Índia.
Desde a guerra, tem havido muitas tentativas do Tibet se rebelar contra a República Popular da China, porém sem sucesso. Mesmo com financiamento da CIA, o movimento de resistência não conseguiu recuperar o controle do Tibet. A Administração Central Tibetana permanece em exílio na Índia, governada pelo Dalai Lama, e não há sinal de independência.
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