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Mundo das mídias 1200 views |
07 de Julho de 2011 |
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Fita K7 - Um dos objetos que revolucionou o mercado. Lançado em 1963 pela grande empresa da Holanda, a Philips, a fita K7 era simples. Uma carapaça de plástico, contendo dois carreteis de fita magnética.
Com o surgimento deste mídia, várias pessoas começaram a ter acesso à música, que de uma certa maneira só podia ser ouvida pelas estações de rádio. Com a chegada da fita K7, as pessoas não só poderiam ter a sua música preferida em casa, como também poderiam gravar qualquer coisa em casa (desde que tivessem o gravador, obvio, aparelho que não era tão comum assim em meados dos anos 60).
Cada lado da fita podia armazenar 30 minutos aproximadamente de música, e o melhor.
*Curiosidade - Quando foi lanada a fita K7, apenas um lado era disponível para ser escutado, até que um dia, alguém da Philips fez um experimento, e descobriu que se gravasse dos dois lados, depois não seria preciso rebobinar a fita do outro lado, desde então, pode-se escutar a fita K7 dos dois lados, A e B, 1 e 2.
Os primeiros gravadores com áudio cassete da Philips já eram portáteis, mas no final dos anos 70 com a invenção do walkman pela Sony, um reprodutor cassete super compacto de bolso com fones de ouvido, houve a explosão do som individual.
A Philips lucrou muito com um outro invento, porém, o invento desta vez não era da empresa holandesa, e sim, de uma japonesa. No japão, em 1970 a Sony lança o primeiro walkman, que permitia ao usuário escutar música enquanto fazia qualquer outra atividade, e este aparelho além de tocar as músicas do rádio, tocava também as maravilhosas fitas k7.
Durante aproximadamente 37 anos, a fita k7 e o walkman ganharam o mundo juntos, onde tinha um, tinha o outro.
O problema para as fitas K7, é que dos anos 90 em diante uma outra mídia iria surgir, e assim, a fita foi esquecida pela maioria da população. E hoje em dia, mesmo que você tenha alguma fita K7 em casa, não se encontra mais tocadores para vender.
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